A atividade é aberta a toda comunidade e a história narrada será “O guarda-chuva azul”, de Emily Ann Davidson
Nesta sexta-feira (22), às 14h, haverá uma contação de história na Biblioteca Eugênia Monfranati, localizada na Avenida Guilherme de Almeida, 2.260. A história narrada será “O guarda-chuva azul”, de Emily Ann Davidson. Aberta a toda a comunidade, a atividade é gratuita. Não é necessário fazer inscrição prévia para comparecer, e a duração será de uma hora.
A ação será ministrada pelo assistente social Paulo Aragão, que trabalha no acompanhamento das famílias atendidas pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família. “A contação de histórias é um meio pelo qual conseguimos chegar aos nossos objetivos de acompanhamento. Nós já fazemos essas ações há algum tempo, e dessa forma a gente pode trabalhar com famílias em situação de vulnerabilidade social, e a contação de história vem para reforçar esses vínculos de cuidados”, disse Aragão.
Organizada pela Biblioteca Eugênia Monfranati, a iniciativa conta com parceria da Rede Intersetorial sul A.
A coordenadora de Atendimento, Programação e Extensão da Diretoria de Bibliotecas Municipais, Tatiane Batista dos Santos, frisou que a contação de histórias faz parte do programa de incentivo à leitura da Secretaria Municipal de Cultura, desenvolvido pelo Sistema de Bibliotecas Públicas de Londrina. “Contar histórias para as crianças incentiva a leitura, a imaginação e a curiosidade, e também melhora o desempenho e o vocabulário. Além disso, desperta o interesse para que elas frequentem mais o espaço da biblioteca e tenham mais contato com livros e literatura”, frisou.
Sobre a história – Neste clássico livro, a história aborda a empatia, inclusão e a vida em comunidade para encantar os leitores mais diversos. A narrativa fala sobre uma menina que, ao tocar da campainha de sua casa, abre a porta e encontra como presente um guarda-chuva azul. Há um bilhete que não explica quem deixou a surpresa, e tampouco a criança se pergunta quais seriam seus motivos. Neste guarda-chuva, cabe todo mundo: a mãe, o senhor de turbante, o homem de tranças, a avó, os netos, a senhora de rosa e até os cães. Mas as pessoas que o usaram naquele dia encontraram mais do que um simples abrigo. Elas compartilharam algo, de fato, extraordinário.
Fonte: Blog.Londrina