![](https://i0.wp.com/portalverdade.com.br/wp-content/uploads/2023/01/image-33.png?fit=700%2C394&ssl=1)
Polícia Federal iniciou investigação para identificar financiadores, organizadores e participantes dos atos golpistas.
O acampamento golpista fixado em frente ao Tiro de Guerra (TG) de Londrina, na região leste da cidade, foi desmontado no final da tarde desta segunda-feira (9). No local, apoiadores do ex-presidente derrotado Jair Bolsonaro (PL) se reuniam desde novembro de 2022.
A ação de desmobilização foi realizada pelos próprios manifestantes após solicitação da Polícia Militar (PM), por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a desmobilização dos assentamentos espalhados por todo o país.
Em Londrina, o espaço contava com uma estrutura de tendas, telão, equipamentos de som, cozinha e barracas. Segundo informações apuradas, os financiadores dos atos disponibilizaram cinco ônibus saindo da cidade até Brasília de forma gratuita para os manifestantes. Os veículos estão detidos na capital federal.
O secretário de estado de Segurança Pública do Paraná, coronel Hudson Leôncio Teixeira, garantiu que todos os acampamentos de manifestantes golpistas no estado serão desmontados ainda nesta segunda.
Investigação
Apesar de a desmobilização ter ocorrido de forma pacífica, a próxima etapa não será tão simples para os militantes dos acampamentos bolsonaristas identificados. De acordo com fontes ligadas ao governo, a Polícia Federal (PF) já iniciou uma investigação para descobrir quem são os financiadores, organizadores e participantes dos espaços. Mesmo aqueles que não estiveram em Brasília poderão ser responsabilizados pelos atos antidemocráticos ocorridos após as eleições.
Fonte: Redação Tem Londrina
Author Profile
Latest entries
PARANÁ5 de julho de 2024Defesa da escola pública e valorização das diversidades serão temas do 14º Congresso Estadual da APP-Sindicato
LONDRINA5 de julho de 2024Londrina: Mudança da sede da Secretaria de Agricultura é criticada por servidores
TRABALHO5 de julho de 2024Manter um trabalhador em situação análoga à escravidão custa apenas R$ 4.115,89 a empregadores
LONDRINA5 de julho de 2024Londrina: Coletivo Quizomba abre vagas para aulas sobre arte de rua