Os animais deverão seguir no abrigo, enquanto a presidente da associação busca a adoção responsável dos cães e gatos. Atualmente são cerca de 700 animais.
A operação conjunta entre diversos órgãos públicos, na última sexta-feira (13), na sede da ADA (Associação Defensora dos Animais) segue repercutindo, afinal, as denúncias seriam de maus-tratos, medicamentos vencidos e animais mortos enterrados no local, a presidente da associação, Anne Moraes, vereadora eleita e que deverá assumir uma cadeira na CML (Câmara Municipal de Londrina), alega não ter nenhuma irregularidade no local.
O advogado Mário Barbosa, que assumiu a defesa de Anne Moraes, alega que as denúncias são injustas e que nenhuma das acusações se comprovaram no local.
A associação que existe desde 2012, atende cerca de 700 animais, entre cães e gatos, de acordo com a presidente da associação, trata-se de uma perseguição política.
Encaminhada à delegacia na sexta-feira (13), Anne foi ouvida, pagou fiança e foi liberada. A partir de 2025 a ONG localizada na Warta será fechada, em razão de dívidas que estariam acima de R$ 1 milhão. Os animais deverão seguir no abrigo, enquanto a presidente da associação busca a adoção responsável dos cães e gatos. Atualmente são cerca de 700 animais.
Anne é conhecida por atuar na causa animal e teve 2.959 votos nas eleições municipais. Por isso, ela deve ocupar uma cadeira na Câmara de Vereadores de Londrina a partir de 2025.
Fonte: CBN Londrina