Levantamento do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) mostra que o número de pessoas empregadas no setor no Brasil ultrapassou a marca de 4,8 milhões pela primeira vez.
O volume se refere ao mês de junho deste ano e é o maior índice de empregos formais na área da saúde desde o início da série histórica do novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), de janeiro de 2020.
O relatório inclui vagas dos setores públicos e privados, além de empregos diretos e indiretos.
De acordo com o estudo, houve crescimento de 0,9% na quantidade de pessoas empregadas no primeiro trimestre deste ano. Já nos primeiros 12 meses, o aumento foi de 1,3%.
Do total do mês de junho, 3,9 milhões —o equivalente a 81%— pertencem ao setor privado.
Sozinho, o Sudeste concentra cerca de metade dos vínculos empregatícios da saúde, com 2,4 milhões de profissionais. As regiões que mais cresceram, no entanto, levando em conta a variação percentual do trimestre foram o Sul (2,4%), Norte (1,1%), seguidas pelo Sudeste (0,9%) e Nordeste (0,3%). O Centro-Oeste se manteve estável.
Fonte: Folha de São Paulo