No total, são 37.516 casos confirmados e 15 mortes desde o início do período epidemiológico, em julho de 2023
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou 8.441 novos casos de dengue no Paraná em apenas uma semana. No mesmo período, o estado registrou sete novas mortes pela doença.
Conforme a instituição, as mortes ocorreram entre os dias 11 e 27 de janeiro, nos seguintes municípios:
Conforme a instituição, as mortes ocorreram entre os dias 11 e 27 de janeiro, nos seguintes municípios:
- Antonina, referente a uma mulher de 24 anos sem comorbidades
- Mariluz, referente a uma mulher de 68 anos com comorbidades
- Arapongas, referente a uma mulher de 64 anos com comorbidades
- Paranavaí, referente a um homem de 75 anos com comorbidades
- Apucarana, referente a um homem de 73 anos com comorbidades
- Apucarana, referente a um homem de 31 anos com comorbidades
- Londrina, referente a um homem de 53 anos com comorbidades
No total, segundo a secretaria, são 37.516 casos confirmados e 15 mortes desde o início do período epidemiológico, em julho de 2023. Veja o avanço das confirmações:
Dos casos confirmados, 33.428 são autóctones, ou seja, a doença é contraída no local de residência.
Outros 26.397 casos são investigados.
O mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti, também é responsável pela transmissão da zika e chikungunya. Durante o mesmo período, conforme a Sesa, não houve confirmação de casos de zika.
Em relação a chikungunya o estado tem 519 notificações, 57 casos confirmados da doença – sendo 41 deles autóctones, – e nenhum óbito.
Quais os sintomas da dengue?
A dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectada com o vírus. Após a picada, os sintomas podem aparecer em até 15 dias, segundo a Secretaria de Saúde.
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é febre alta (39°C a 40°C), que dura de dois a sete dias, acompanhada de dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.
A dengue pode provocar também: manchas no rosto, tronco, braços e pernas. Os pacientes podem ter ainda perda de apetite, náuseas e vômitos.
Fonte: G1