A tragédia vivida pela população do Rio Grande do Sul acendeu um alerta também em moradores de outros estados. No Paraná, por exemplo, um quarto dos habitantes consideram mudar de casa para evitar problemas com eventos climáticos extremos, como enchentes ou secas prolongadas. Destes 25%, 9% já estão com planos concretos e 16% ponderam a possibilidade;
Os dados foram revelados por uma pesquisa inédita realizada pela startup Loft, em parceria com a Offerwise, chamada “Impacto de Eventos Climáticos na Moradia no Brasil”. O estudo contou com mil entrevistas online, entre os dias 4 e 7 de junho, numa amostra representativa da população brasileira adulta. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
O ocorrido no Rio Grande aumentou a preocupação de 63% dos paranaensescom as emergências climáticas e 30% afirmam que o episódio afetou de alguma forma o desejo de se mudar do local onde vivem agora.
“Apesar do porcentual de pessoas que pensam em se mudar, não são todos os que têm confiança de que teriam os recursos necessários para fazer a mudança. Dos respondentes, 20% responderam que ‘provavelmente’ teriam recursos para dar esse passo”, afirma Fábio Takahashi, gerente de Dados da Loft.
No cenário de uma eventual mudança, as características que os paranaenses consideram mais importantes para evitar problemas com episódios alarmantes são: distância de encostas e morros (61%), distância de corpos d’água, como rios, lagos, represas, etc. (55%), e o nível de preservação ambiental da região (50%). O estudo apontou que 58% dos paranaenses acreditam que suas moradias já são afetadas por eventos climáticos. 31% afirmaram que já foram afetados ou têm alguém próximo que já foi afetado por secas prolongadas.
Outros 23% relataram ter enfrentado ondas de calor –as duas opções mais citadas.
A tragédia vivida pela população do Rio Grande do Sul acendeu um alerta também em moradores de outros estados. No Paraná, por exemplo, um quarto dos habitantes consideram mudar de casa para evitar problemas com eventos climáticos extremos, como enchentes ou secas prolongadas. O ocorrido no Rio Grande aumentou a preocupação de 63% dos fluminenses com as emergências climáticas e 30% afirmam que o episódio afetou de alguma forma o desejo de se mudar do local onde vivem agora.
Os dados foram revelados por uma pesquisa inédita realizada pela startup Loft, em parceria com a Offerwise, chamada “Impacto de Eventos Climáticos na Moradia no Brasil”. O estudo contou com mil entrevistas online, entre os dias 4 e 7 de junho, numa amostra representativa da população brasileira adulta. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
“Apesar do percentual de pessoas que pensam em se mudar, não são todos os que têm confiança de que teriam os recursos necessários para fazer a mudança. Dos respondentes, 20% responderam que ‘provavelmente’ teriam recursos para dar esse passo”, afirma Fábio Takahashi, gerente de Dados da Loft.
No cenário de uma eventual mudança, as características que os paranaenses consideram mais importantes para evitar problemas com episódios alarmantes são: distância de encostas e morros (61%), distância de corpos d’água, como rios, lagos, represas, etc. (55%), e o nível de preservação ambiental da região (50%).
O estudo apontou ainda que 58% dos paranaenses acreditam que suas moradias já são afetadas por eventos climáticos extremos. Analisando por tipo de evento, 31% afirmaram que já foram afetados ou têm alguém próximo que já foi afetado por secas prolongadas. Outros 23% relataram ter enfrentado ondas de calor –as duas opções mais citadas. No país como um todo, 62% dizem que eventos climáticos extremos afetam suas moradias, e os eventos mais citados foram inundações e/ou enchentes (32%) e ondas de calor (31%).
“Em todos os recortes que fizemos, incluindo classe social, mais da metade dos brasileiros afirmaram já terem sentido o efeito de algum evento climático extremo. A tragédia no Rio Grande do Sul jogou ainda mais luz nessa questão”, conclui Takahashi.
Fonte: Bem Paraná