Começou a preparação do espaço que será sede do Terminal Metropolitano de Londrina. A AMEP (Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná) recebeu a autorização da retirada da histórica Máquina de Café e de outras estruturas remanescentes do barracão. O equipamento será doado à Sociedade Rural do Paraná (SRP), que se comprometeu a preservar o patrimônio na sede.
Na última semana, foram divulgadas as primeiras imagens do que será a estrutura do Terminal, que terá 15 plataformas para ônibus e outras cinco áreas de espera, contará com espaços administrativos e de lazer. O terreno tem 12 mil m².
O espaço contará ainda com área administrativa, banheiros, lanchonetes (que devem atender o público interno e externo ao terminal), sala para motoristas, restaurante, quadra poliesportiva, playground, bicicletário, estacionamento, espaços arborizados e academia ao ar livre. Ao todo, serão 5 mil m² de área construída. O objetivo é que os espaços possam ser utilizados não só pelos passageiros, mas pela comunidade em geral.
Além do conceito arquitetônico, a empresa responsável pelo anteprojeto também realiza estudos sobre a atualização das linhas a serem atendidas, horários e quantidade de passageiros, demanda de serviços, lojas e comércios que podem ser atendidos pelo terminal, prognóstico de demolição, terraplanagem, fundação, drenagem, estrutura, pavimentação, paisagismo e sinalização.
A construção do Terminal Metropolitano de Londrina é uma demanda antiga da população, uma vez que o transporte entre as cidades do entorno é feito apenas por meio de pontos de ônibus, sem um local centralizado e apropriado. Diariamente, circulam em Londrina cerca de 50 mil pessoas que moram nos municípios vizinhos, como Cambé, Ibiporã, Rolândia e Jataizinho, e que se deslocam seja a trabalho, estudo ou lazer.
Fonte: CBN Londrina