A Secretaria Municipal de Defesa Social, por meio da Guarda Municipal (GM) de Londrina, deu início às provas de recebimento dos oito totens eletrônicos de segurança, adquiridos junto à Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento (CTD), e que serão utilizados para monitoramento contínuo de diversos pontos da cidade.
De acordo com a GM, os aparelhos equipados com até oito câmeras, um botão de emergência para contato direto com a Central da GM, reconhecimento facial, alto-falante e outras funcionalidades que visam impedir a ocorrência de crimes, como furtos, roubos e atos de vandalismo, ou até mesmo identificar seus autores.
Os oito totens eletrônicos estão na Praça Dom Pedro I, Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), Bosque Central, Concha Acústica, praça do Complexo Esportivo do Conjunto Maria Cecília, Praça da Bandeira, Anfiteatro do Zerão e na rotatória no cruzamento das avenidas Ayrton Senna e Maringá.
As imagens captadas por cada um deles são monitoradas à distância, por um agente localizado na Central de Controle da GM.
“Estamos testando todos eles, fazendo as provas de recebimento, e algumas situações estão sendo simuladas. Eles foram colocados nas praças e próximo a locais com grande aglomeração”, comentou o secretário municipal de Defesa Social, coronel Pedro Ramos.
Ele também destacou que as imagens registradas pelos totens são simultaneamente captadas em diferentes ângulos, podem ser ampliadas com efeito “zoom 1�7 e são arquivadas em sistema.
Além desses equipamentos, a pasta instalou recentemente outro modelo de totem na Escola Municipal Melvin Jones, localizada no Jardim Hedy, região oeste. Nesta unidade escolar, há várias câmeras posicionadas em áreas estratégicas, e todas são gerenciadas pelo totem, que está servindo como uma prova conceito.
Para coibir o uso indevido dos aparelhos, ao acionar o botão de emergência, o cidadão é informado de que o trote é crime. Caso insista em utilizar o equipamento sem necessidade, as imagens captadas pelas câmeras serão encaminhadas às autoridades policiais. “No sistema de reconhecimento facial, podemos colocar imagens de pessoas que já foram presas por vandalismo ou furto, por exemplo. Se essa pessoa circular no espaço novamente, pela identificação prévia podemos fazer a abordagem 1�7, citou o secretário.
Fonte: Tem Londrina