O governo do Paraná editou uma espécie de cartilha estabelecendo restrições à conduta de agentes políticos do Estado durante o período eleitoral. O documento tem muitos pontos positivos e poderia ser aprimorado, mas foi assustadora a reação como a da administração da UEL, que chegou a se autocensurar de modo atabalhoado. Fez uma leitura chinfrim da cartilha, renunciando à autonomia universitária e revogando a liberdade de imprensa e de manifestação do pensamento no ambiente em que ela deveria ser mais cultuada.