Secretário Municipal de Saúde lamentou os números, disse que resultados do piloto dos mosquitos estéreis estão sendo avaliados e que primeira remessa da vacina contra a doença deve chegar à cidade em fevereiro.
De acordo com o levantamento divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, a cidade registrou 29 mortes e mais de 43,8 mil casos confirmados no ano. Entre o fim de março e o começo de junho, Londrina viveu uma epidemia da doença.
Em entrevista na manhã desta quinta-feira, o secretário Municipal de Saúde, Felippe Machado lamentou os números da dengue na cidade em 2023, apesar dos esforços da Prefeitura para evitar a epidemia e, mais uma vez, reafirmou a necessidade da população participar do combate ao mosquito dentro de casa.
Sobre a falta do fumacê, Machado disse que, na semana passada, o Município pediu o envio do produto à Secretaria Estadual de Saúde, para uso pontual, durante o verão, em alguns bairros com mais infestação pelo mosquito.
Outra tentativa da Prefeitura para combater a dengue foi um projeto piloto de soltura de mosquitos estéreis no Conjunto Mister Thomas, zona Norte da cidade.
O secretário disse que os números preliminares são positivos e que a Prefeitura deve definir, nas próximas semanas, se contrata ou não a empresa responsável pelo projeto.
Sobre a liberação da vacina contra a dengue pelo SUS, o secretário afirmou que a expectativa é que o imunizante esteja disponível, para os grupos prioritários, já a partir de fevereiro, com o envio de uma primeira remessa pelo Ministério da Saúde.
Fonte: CBN Londrina